sexta-feira, 7 de outubro de 2011

... Deixemos somente...


Deixemos num sopro o imenso turbilhão da existência de ser…
Deixemos num sorriso a mágoa da melancolia…
Deixemos num beijo o agreste de toda a raiva…
Deixemos num abraço a frieza da insensibilidade…

Deixemos um tudo de nada,
Deixemos a vida… Deixemos somente…

O tempo passa e nada resiste…

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